A estimulação russa é um dos tratamentos mais requisitados nas clínicas de estética na atualidade. Ela foi desenvolvida por cientistas russos, que precisavam de algum equipamento que trabalhasse a musculatura dos astronautas para que não desenvolvessem atrofia no período em que estivessem viajando, já que não era possível trabalhar com pesos, pela ausência de gravidade.
As principais indicações são para o tratamento de flacidez corporal, celulite flácida e complementação da musculação, podendo ser utilizados por homens e mulheres sem restrição de idade.
No início da sessão, eletrodos são colocados na pele, e um estímulo elétrico faz com que a musculatura contraia com tempo e intensidade controlados. A intensidade vai sendo gradativamente aumentada para que a resistência muscular também aumente. Há a possibilidade de selecionar o trabalho com fibras brancas ou vermelhas, priorizando a tonificação ou hipertrofia. Ele pode ser aplicado em qualquer musculatura, inclusive a do rosto, mas abdomen, pernas e glúteos são as áreas mais procuradas.
A sessão dura em torno de 20 minutos e a sensação é de um leve formigamento. Ela não deve doer, porém é preciso sentir a musculatura contraindo. É importante que o paciente auxilie na contração e dependendo do caso, podem ser utilizados pesos para aumento da eficácia.
Um dos equipamentos mais completos de estimulação russa é o Phydias. Ele possui um software com até 126 programações distintas, é completamente microprocessado e a pessoa pode acompanhar a evolução do treinamento pela tela do computador.
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